quinta-feira, 4 de dezembro de 2014

Abro a porta...

Ele apenas me olha e sem dizer nada me toma.
Sabe o que eu quero.
Me lança no sofá e sentindo meu cheiro de fêmea deduz o que eu estava fazendo.
Safado, apenas sorri e adentra meu sexo com sua boca e extrai de mim o que já estava por explodir.
Extrai de mim as maiores gemidos, gritos e palavras desconexas, que se misturam ao barulho agora da cidade que amanhece.




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