O dia ontem foi muito difícil. O clima tava feio, a ansiedade
grande e a saudade enorme. Passei o dia no maior chororô, lembrando do meu pai
morto e de quanto ele estaria feliz se estivesse aqui. A coisa foi fermentando...
Mas a alegria é uma coisa linda. Ela rende. Começa com uma partícula, um
pontinho, uma gotinha no mar aberto. Aos poucos, ela cresce, e quando chega
toma posse, queima, expulsa a tristeza e domina a pessoa. E a alegria chegou
pra mim. E me fez entender que a melhor forma de homenagear um grande ausente era me alegrar e comemorar por dois, honrar
o amor que herdei dele. Então fiquei duplamente alegre. E, no meu caso, junto
com a alegria, vem a tesão.
Eu estava analisando minhas opções, avaliando a possibilidade de
passar a noite me masturbando,
quando recebi uma ligação salvadora: Vamos
comemorar o fim do feriadão juntos?
Claro que eu comemorei.
Não precisei descartar a masturbação,
arranjei foi ajuda pra ela!
Também trepei, chupei, gozei.
Dei a buceta, pedi no
cu,
fiz caldo e bebi porra.
Fiquei suada, ofegante, comecei e recomecei tudo de
novo.
E de novo.
Até terminar a noite exausta, acabada, mas muito serena, muito
feliz.
E ai, vendo o assunto de outra forma, eu me lembrei dele de novo.
Obrigada pai, por ter me dado o privilégio de nascer.
Muito gostosa adorei
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