Não me encaixo no papel de fêmea faminta, não é isso, mas
sou dos versos ariscos, das palavras voluptuosas, lascivas, sou da inquietação
que sobe como serpente pelas minhas pernas, lânguida, invadindo cada poro, cada
vão, afinal, preciso ser olhada como mulher.
Ando tão sensorial, tão complicada...
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