quarta-feira, 28 de setembro de 2016


O poema se cala nos momentos onde
te recebo entre minhas entranhas
estendendo meu olhar definido rumo ao infinito
ligando a alma a nossos instantes
 entre laços e lágrimas de prazer
Vivendo noites que prometem
fazendo aflorar a glória
de um ardente espetáculo
 sem dar vazão a razão
interlúdio entre cenas ousadas
 que lambe a pele em chamas
Sons e vozes de um universo em oração
 mensagem entre desígnios e sinfonias
verso que chora a
 felicidade do coração.



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