Quando estou assim diante de ti
Confundo o teu corpo no meu
Aninho-me no teu corpo que tanto desejei
Sinto o teu respirar cortante em meu ouvido
Ofegante a minha respiração
O latejar das minhas veias
Sinto o queimar dos corpos
Embriagados do desejo, de tesão
Matamos as vontades
Lânguidos e famintos comemo-nos
Como se em jejum tivéssemos
Sim…
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