quinta-feira, 1 de setembro de 2016

Abanando o rabo para a primavera

 Quantos problemas do mundo seriam menos pesados se tivessem apenas o peso que têm em si , isto é, se os livrássemos da carga que lhes damos, aceitando que não têm solução. 
     Não adianta tirar o rabo da seringa. Sei do que falo adepta que sou de entranhar em minhas entranhas picas em diferentes situações reais. Muitas vezes nem há seringa. Nem injeção. Nem remédio. Nem conhecimento certo da doença de que se padece. Muitas vezes só existe a agulha. O desejo latente do dono da pica










Dizem-nos, para esquecer, para ocupar a cabeça, para trabalhar mais, para distrair a vista, para nos divertirmos mais, mas quanto mais conseguimos fugir, mais temos mais tarde de enfrentar. Fica tudo à nossa espera. Acumula-se-nos tudo na alma, fica tudo desarrumado. 
   Não tem arte. .. Será mesmo? Foder o cu, tê-lo fudido, fundido num cepo latejante é o que então?

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