Eretos, os sexos duros e palpitantes carregados de promessas de horas quentes e de penetrações
explosivas.
Sensualidade
densa que altera a noção do tempo e do espaço. As horas deixam de ter regras.
Não há limites possíveis.
Os
centímetros foram engolidos e saboreados na união inquietante das peles.
Ela
sentiu-se possuída, incapaz de pensar. Os vazios estavam preenchidos. Já
não era somente a partilha das carnes que se desejavam, era uma viagem suspensa
na eternidade do momento.
Sentia
o ritmo dos dois, os movimentos sincronizados, o prazer doce do sexo molhado
misturado com o sal do cu insolente.
Apetites
e vontades que a levam mais longe, que a faziam sentir o colapso dos sentidos.
O
primeiro deu o embalo que o outro precisava para manter o ritmo daquele tango
dançado com três corpos.
Ela
gritou, suplicou. Queria mais fundo, mais forte. Queria tudo.
O
orgasmo que a atravessou foi violento. Das entranhas sentiu as lágrimas do
prazer que escorria.
Plenitude
vivida na intensidade da explosão.
Mais um post impossível de ler/assistir indiferente.
ResponderExcluirSua bunda ficou linda entre esses dois machos. Parabéns.
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