Meu primeiro anal
Como sempre ali estava eu ansiosa com um grande desejo por ele. Nunca sabia o dia de sua volta, mas eu o esperava com toda aquela sua energia que me abalava por completo nos eixos. Não havia cobranças, éramos livres... livres e confiantes de novos encontros plenos, mesmo porque ele sempre chegava antes que minha tesão explodisse. Ele já me conhecia muito bem e sabia que eu não aguentava ficar mais que dois dias sem sexo.
Sempre o esperava para cair nos seus braços gratificada por tantos momentos de tesão e gozos realizados que minha xana já sentia um choque, ardendo e me molhava entre as pernas.
Há muito ele insinuava desejo de fazer comigo sexo anal, mas, eu estava sempre adiando, porém, com uma cara safada de promessa de que um dia isso iria acontecer. Aos poucos essa idéia foi amadurecendo na minha cabeça.
E naquela noite eu estava decidida a ter novos prazeres com meu homem. Sim, chegou o dia e a hora, eu estava com vontade mesmo, estava tarada e só pensava em sexo em gozar e naquela noite se não fosse com ele eu já estava prontinha para matar meu desejo seja lá como for. É nesses momentos que começo a me masturbar, principalmente se eu pegar o meu "bullet" nada me segura de gozar até a exaustão.
Estávamos no sofá e começamos num agarro louco, sem freios, exageradamente excitados fazendo um 69 para lá de contorcionista, sua boca me percorrendo, mãos e dedos por todo nosso corpo, ahh meu macho, você sabe bem dos meus caminhos!
▬ Humm...... aimmm meu bem meu tesão, hoje estou pra tudo.
▬ Tudo?
▬ Sim, fazer coisas diferentes, experimentar...
Imediatamente ele começou a lamber e a chupar meu cuzinho virgem, lambuzando com sua saliva ao mesmo em que desviava para meu clitóris e sua língua parecia um vibrador tamanha velocidade com que ele teimosamente a manejava. Vou as alturas quando ele me faz assim. Enterrou a cara no meio da minha bunda e com a ponta da língua foi direto no meu buraquinho e eu gostava muito, por isso sabia que já era hora de provar desse lado do sexo e fiquei toda empinada, oferecida, querendo. Ele veio pronto com o cacete armado, pedi para que eu ficasse de lado, tive medo que doesse muito se fosse de quatro mesmo porque dessa forma eu poderia controlar. Na minha cabeceira havia um pote de creme hidratante que ele reconheceu, pegou uma generosa porção, besuntou meu cuzinho ao mesmo tempo em que enfiava o dedo, passou também na grossa e grande cabeça de sua rola enquanto eu me perguntava se aguentaria todo esse volume dentro de mim. Não, não vai entrar, pensei.
Foi chegando com o pau esfregando no meu cu e começou a forçar minha entrada. Senti um pouco de dor e sugeri que eu mesma fosse encaixando o bumbum conforme o meu grau de sensibilidade.
Ele acelerou o movimento no meu clitóris, minha buceta estava extremamente molhada, encharcada com o inicio da penetração e notei que ela molhava de acordo como ele ia metendo dentro de mim, mesmo sentindo uma dorzinha gostosa. Pode isso? É... a dor deu lugar ao prazer.
Pouco depois percebi que ele estava quase que completamente dentro do meu rabinho e então falei que tomasse as rédeas no movimento. Queria muito sentir aquela dança do seu corpo e o palpitar do seu cacete que aos poucos foi enterrando e sumindo na minha bunda quando percebi que eu estava totalmente arrebitada para ele, pois era na verdade muito prazerosa essa situação.
. E meu delicioso macho estava completamente engatado em mim e... de ré. Eu acabava de me fazer totalmente dele, nossos movimentos se tornaram num só vai e vem simultâneo com sussurros e gemidos de tesão e prazer.
Sempre o esperava para cair nos seus braços gratificada por tantos momentos de tesão e gozos realizados que minha xana já sentia um choque, ardendo e me molhava entre as pernas.
Há muito ele insinuava desejo de fazer comigo sexo anal, mas, eu estava sempre adiando, porém, com uma cara safada de promessa de que um dia isso iria acontecer. Aos poucos essa idéia foi amadurecendo na minha cabeça.
E naquela noite eu estava decidida a ter novos prazeres com meu homem. Sim, chegou o dia e a hora, eu estava com vontade mesmo, estava tarada e só pensava em sexo em gozar e naquela noite se não fosse com ele eu já estava prontinha para matar meu desejo seja lá como for. É nesses momentos que começo a me masturbar, principalmente se eu pegar o meu "bullet" nada me segura de gozar até a exaustão.
Estávamos no sofá e começamos num agarro louco, sem freios, exageradamente excitados fazendo um 69 para lá de contorcionista, sua boca me percorrendo, mãos e dedos por todo nosso corpo, ahh meu macho, você sabe bem dos meus caminhos!
▬ Humm...... aimmm meu bem meu tesão, hoje estou pra tudo.
▬ Tudo?
▬ Sim, fazer coisas diferentes, experimentar...
Imediatamente ele começou a lamber e a chupar meu cuzinho virgem, lambuzando com sua saliva ao mesmo em que desviava para meu clitóris e sua língua parecia um vibrador tamanha velocidade com que ele teimosamente a manejava. Vou as alturas quando ele me faz assim. Enterrou a cara no meio da minha bunda e com a ponta da língua foi direto no meu buraquinho e eu gostava muito, por isso sabia que já era hora de provar desse lado do sexo e fiquei toda empinada, oferecida, querendo. Ele veio pronto com o cacete armado, pedi para que eu ficasse de lado, tive medo que doesse muito se fosse de quatro mesmo porque dessa forma eu poderia controlar. Na minha cabeceira havia um pote de creme hidratante que ele reconheceu, pegou uma generosa porção, besuntou meu cuzinho ao mesmo tempo em que enfiava o dedo, passou também na grossa e grande cabeça de sua rola enquanto eu me perguntava se aguentaria todo esse volume dentro de mim. Não, não vai entrar, pensei.
Foi chegando com o pau esfregando no meu cu e começou a forçar minha entrada. Senti um pouco de dor e sugeri que eu mesma fosse encaixando o bumbum conforme o meu grau de sensibilidade.
Ele acelerou o movimento no meu clitóris, minha buceta estava extremamente molhada, encharcada com o inicio da penetração e notei que ela molhava de acordo como ele ia metendo dentro de mim, mesmo sentindo uma dorzinha gostosa. Pode isso? É... a dor deu lugar ao prazer.
Pouco depois percebi que ele estava quase que completamente dentro do meu rabinho e então falei que tomasse as rédeas no movimento. Queria muito sentir aquela dança do seu corpo e o palpitar do seu cacete que aos poucos foi enterrando e sumindo na minha bunda quando percebi que eu estava totalmente arrebitada para ele, pois era na verdade muito prazerosa essa situação.
. E meu delicioso macho estava completamente engatado em mim e... de ré. Eu acabava de me fazer totalmente dele, nossos movimentos se tornaram num só vai e vem simultâneo com sussurros e gemidos de tesão e prazer.
Eu estava adorando ser enrabada, rebolava e pedia mais: vem, vem minha delicia, mais, mais mete, come meu cu, assim delíciaaa e seus dedos continuavam firmes massageando meu grelinho que estava inchado e duro. Minha buceta melava abundantemente, eu queria gozar daquela nova forma, ele viu que eu estava próxima... minha buceta e o cuzinho contraiam e já estava quase a cortar sua pica. Continuando as estocadas ele gemia, suava, me chamava de sua cachorra, safada, tarada minha fêmea, putinha piranha, cuzinho gostoso, delicinha minha e mais coisas que nem me lembro, até que eu gozei e ele ali seguro, teso, continuou gostoso até chegar o seu momento. Meu homem não gemeu. Ele gritou o seu gozo que foi mais prolongado do que o habitual.
Depois ficamos silenciosos, eu estava pregada de suor e com a boca seca. Ele continuou dentro até que seu pau ficasse mole e pudesse retira-lo. Senti que meu cu doía e ardia e eu estava cheia de sua porra.
Talvez fosse necessário passar alguma pomada nos próximos dias.
Pergunta se eu gostei?
E... foi assim o meu primeiro anal com aquele homem que sabia muito das coisas, ainda bem, porque o prazer de um anal vai muito do percurso que ele faz até chegar na porta de entrada.
Nenhum comentário:
Postar um comentário