terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Amor, amor...


O amor não é razão; é loucura
alimenta-se de sonhos, ilusões
promete castelos,  tentações
noites banhadas de luar e juras




O amor faz-se ao tempo, presença
um querer estar juntos eternamente


um morrer de saudade latente
É como um deus,  quiçá, ou uma crença




O amor é como uma taça de vinho
bebido a dois em bocas ardentes
fogo e paixão em desalinho






E na loucura sem razão do amor
explodem sonhos, rios, vertentes
Um viver ou um morrer de prazer



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