sexta-feira, 1 de julho de 2016

Quando você me come

Meus gritos ecoam em seus ouvidos
As fendas da minha carne derramam-se em seus sentidos
InvadidaPOR seu falo grosso, pujante, latejante
cobra rasteira que plenifica meu poço húmido.
Meu corpo em movimentos sinuosos
Minhas voz em silvos sibilantes.
Lasciva numa dança de coxas abertas, obscenas,
Me cubro da lama do seu esperma que me lambuza.

Você ficou uma hora e meia no boteco na esquina da sua casa. Ordens da sua mulher. E ficou esperando no balcão, tomando sua cervejinha, de pau duro! Ordens da sua mulher. Quando finalmente recebe a mensagem no celular dizendo que você pode voltar pra...

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