Esfregar, roçar, melar,
friccionar, espalhar o caldo, atiçar,
tudo isso é maravilhoso, uma delícia!
Mas nada substitui um pau duro, latejante, babando, entrando gostoso, engolido pela buceta, fervendo rasgando, gozando ela toda!
quarta-feira, 30 de setembro de 2015
Outras experiências
Nós não somos monogâmicos. Nunca fomos e nunca seremos. Nenhum de nós jamais pediu isso e nenhum de nós jamais ofereceu isso. Oferecer seria a única forma de isso acontecer — nenhum de nós se intrometeria na livre escolha do outro. Livre escolha é o centro do que é excitante entre nós. O assunto foi discutido apenas para estabelecer o que deve ser mutuamente compreendido. “Não pergunte, não conte” é a política básica. Ele diz: “Eu não preciso saber.” Ele presta atenção ao que é, não ao que não é.
Nunca tendo feito isso antes, pensei muito sobre o assunto. Se alguém faz sexo com outro alguém que não o Amado, o que acontece? Essa pessoa se arrisca a diminuir o afeto pelo Amado? Isso contamina o amor? Ou meramente confirma o amor de todas as maneiras, o contraste iluminando a beleza do Amado novamente, de outra maneira, de outro ângulo? E esse presente para o outro — a liberdade de permitir outras experiências — apenas eleva o amor. Amor sem correntes é que é amor.
A experiência de ser verdadeiramente livre, sem recriminação, sem julgamento, de escolher a qualquer hora, em qualquer dia, este ou aquele, apenas reforça o amor do Amado, reforça a escolha do Amado como Amado. Não ser monogâmico e exercitar essa opção assegura o grande amor — sendo sempre testado, ele é confirmado, reforçado, transformado, redefinido.
Tony Bentley em A entrega
terça-feira, 29 de setembro de 2015
Tamanho II
Deve-se considerar como importante a largura do pau,
algo a que os homens se referem com muito menos freqüência, o que serve para provar novamente que eles ligam mais para os outros homens do que para suas mulheres.
Um pau mais grosso pode gerar um sentimento ainda mais profundo de dominação do que um mais comprido — numa buceta, onde a sensação maior está no começo.
No cu, o comprimento conta mais.
É mais difícil ter um pau comprido lá dentro, mas é bem mais profundo uma vez que ele está lá; parece que está batendo em seu cérebro enquanto invade sua alma.
Em suma, quando se trata de tamanho do pau, a fórmula ideal é largura para a buceta,
e comprimento para o cu…
o que, claro, ressalta a importância da variedade.
segunda-feira, 28 de setembro de 2015
Tamanho 1
Tamanho importa. Quero dizer, importa a percepção do tamanho. Pelo homem. No fim das contas, tamanho tem mais a ver com atitude do que com centímetros — mas a atitude pode vir com os centímetros.
O tamanho da atitude de um homem em relação a seu pênis é mais importante, e eficaz, do que uns centímetros a mais num homem de mente pequena. Por outro lado — ou pelo mesmo lado, ou até dos dois lados —, um pau maior pode levar uma mulher mais longe, mais longe dentro de si mesma. Mas algumas mulheres podem não querer chegar lá, ser levadas até lá.
A maneira como um cara mete é um fator de foda importantíssimo, muitas vezes subestimado. Um pau pequeno com uma estocada forte pode alcançar uma dominação maior do que um pau grande que mal se movimenta, que não consegue fazer a dança. Pessoalmente, não consigo amar um pau que não consegue me dominar.
domingo, 27 de setembro de 2015
Eggs
Os ovos dele merecem atenção! Segurar, acariciar e chupar o saco é uma forma simples de aumentar o prazer masculino.
É verdade que eles são muito sensíveis mas isso vale tanto pra dor quanto pro prazer.
O melhor jeito é segurar com firmeza sem apertar ou sugar delicadamente e acaricia-los com a língua dentro da boca.
Ou só toca-los e deixar o cara indicar a forma e a pressão ideal. O importante é não se esquecer deles.
É verdade que eles são muito sensíveis mas isso vale tanto pra dor quanto pro prazer.
O melhor jeito é segurar com firmeza sem apertar ou sugar delicadamente e acaricia-los com a língua dentro da boca.
Ou só toca-los e deixar o cara indicar a forma e a pressão ideal. O importante é não se esquecer deles.
sábado, 26 de setembro de 2015
Pra esbanjar
Essa semana eu li no Twitter uma metáfora maravilhosa. Postei uma pergunta: “Na falta de uma boa trepada, quem siririca muito acaba acostumando só com isso ou é melhor siriricar do que nada?”
Dentre as respostas que recebi a melhor foi de um moço, @515Hal: “acho que tesão não gasta. Pode gastar essa ervilha nos dedos que a vontade de dar volta”.
Eu achei fantástico! A comparação é perfeita, é exatamente isso que os dedos tocam quando apalpamos o grelinho: uma ervilha! Uma bolinha dura e inchadinha, que a gente vai acariciando, apertando os dedos em cima e sentindo a Tesão crescer e se espalhar pelo corpo. Delícia pura.
E Tesão não gasta mesmo, quanto mais a gente sacia mais cresce, sabe tudo esse moço. Não economize seu caldo, seus dedos, sua ervilhinha, aproveite que final de semana é uma ótima ocasião pra esbanjar.
sexta-feira, 25 de setembro de 2015
Com carinho
Nem sempre o parceiro acerta de primeira.
As vezes só precisamos de um carinho, pra ele poder fazer direito.
Seja gentil.
As vezes só precisamos de um carinho, pra ele poder fazer direito.
Seja gentil.
quinta-feira, 24 de setembro de 2015
Ser possuída
Meu corpo sente desejos inexplicaveis,
Desejo de ser possuída,
de ser pega com força,
de perder as vontades, de sentir...
ser explorada por teu corpo....
Já não me pertenço,
desejos.
Sinto cada gozo que me ordenas
Quero tua mão me segurando,
ouço tua voz, reconheço como a de meu dono....
Quando ele me penetra
O dele foi o primeiro. No meu cu. Não sei o tamanho exato, mas é grande — do tamanho apropriado. De largura mediana, nem muito fino, nem muito grosso. Lindo. Minha bunda, carnuda e envolta por tecidos rígidos.
Vinte e cinco anos de piruetas como bailarina. Desde os 4 anos, quando declarei guerra a meu pai pela primeira vez. Girar as pernas para fora dos quadris fortalece o assoalho pélvico como um sacarolhas. Trabalhei minhas entranhas a vida inteira, de pé naquela barra de balé. Agora está tudo sendo destrabalhado. O pau dele, minha bunda, libertando‐se. Divino.
Quando ele me penetra eu deixo sair a tensão, milímetro por milímetro, puxando, apertando, segurando. Sou viciada em resistência física extrema, uma maratona de intensidade libertadora. Solto meus músculos, meus tendões, minha carne, minha raiva, meu ego, minhas regras, meus censores, meus pais, minhas células, minha vida. Ao mesmo tempo puxo, sugo e o trago para dentro. Abrindo e sugando, uma coisa só.
Bem‐aventurada, aprendi, ao ser sodomizada, que esta é uma experiência de eternidade num instante de tempo real. A sodomia é o ato sexual de confiança final. Quero dizer, você realmente pode se machucar — se resistir. Mas se deixar o medo para trás, literalmente ultrapassando‐o, ah, que felicidade se encontra do outro lado das convenções. A paz que se encontra além da dor. Ir além da dor é a chave.
Uma vez absorvida, ela é neutralizada e permite a transformação. O prazer em si é uma mera absolvição temporária, uma distração sutil, uma anestesia enquanto se está a caminho de algo maior, mais profundo, mais embaixo. A eternidade fica muito, muito além do prazer. E além da dor. A borda do meu cu é o horizonte da sexualidade, a fronteira além da qual não há escapatória. Não para mim, pelo menos.
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Quarto de motel
A
musica é esquecida, a água que cai em cascata na
banheira, é tudo oque podemos
ouvir, além de nossas
respirações ofegantes.
Tu gosta, do que faço na banheira, sei que sim.
Sem perguntas
Quem faz gostoso não precisa parar pra perguntar se
esta gostoso.
Quem faz gostoso nunca para. E nem precisa perguntar.
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Real, nu e cru
Entre e dentro dos meus cofres abertos.
Obrigada meu bem!
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
Colores
Quase que pornográfica.
Com sede, com fome e com desejo de você
Eu preciso mesmo do seu amor, mas seu corpo é quase necessário para vestir o meu.
Bocas, saliva, suor, mãos.
E como num poema de amor, sem pudor eu me deito em seu peito.
Minha mão trilha um caminho incerto, no seu pescoço sem cabelos.
Como meretriz arquejo gemidos ecoando em seus ouvidos.
Luzes coloridas iluminam meus ais no corpo penetrado
Com sede, com fome e com desejo de você
Eu preciso mesmo do seu amor, mas seu corpo é quase necessário para vestir o meu.
Bocas, saliva, suor, mãos.
E como num poema de amor, sem pudor eu me deito em seu peito.
Minha mão trilha um caminho incerto, no seu pescoço sem cabelos.
Como meretriz arquejo gemidos ecoando em seus ouvidos.
Luzes coloridas iluminam meus ais no corpo penetrado
Pelos poros
envolve você nos pensamentos
e faz entrar pelos poros
arrepiando os internos.
Não vivo sem você
sentindo-o como o sinto
Ou você me invade
ou eu te invado.
Na alternância do tempo
se você não me devora
eu te devoro
batucando intensamente no bulbo do clítoris
até que a vagina exploda
em idéias e sensações gostosas
domingo, 20 de setembro de 2015
Maresias
Quando estou em Maresias faço nudismo, num local isolado, claro que nunca estamos sós, então, no ultimo feria, cheguei e ainda não tinha quase ninguém, passado pouco tempo sentou-se bem perto de mim um rapaz que aparentava uns 30 anos, tudo tranquilo... mas eu olhava pelo canto dos óculos e ele não tirava os olhos de mim. Bem, as horas iam passando, quando me levantei para caminhar um pouco pela areia, dou conta que alguém vem a trás, quando olho era ele, chamava-se M..., dizia que ficou fascinado com o meu corpo, nunca tinha visto nada assim, perguntou se podíamos conversar um pouco, onde respondi que sim. Fiquei, confesso, excitada com a presença dele e mais ainda quando me acariciou o rosto e puxou-me para um beijo que não apenas aceitei como retribui. Um beijo longo e doce.
No cantinho da enseada onde não se via ninguém nos deitamos totalmente tomados de tesão, onde fizemos amor mesmo sendo escondidos atrás do carro estacionado,
acabei por cima dele depois de um valente orgasmo, não tinha vontade de parar. Só então percebi que não havíamos usado a camisinha e eu permiti que ele gozasse dentro de mim. Não há de acontecer nada. Espero...
sábado, 19 de setembro de 2015
Estímulos tântricos e carinho sexual
Existe quem não aprecie uma massagem. Dizem que é vaidade, mania, que não tem qualquer interesse a nível emocional e central numa questão de êxtase mental, entre outros adjetivos que nem vou enumerar. Nada de mais errado. Hoje, atrevo-me e permito-me falar-vos, não de uma massagem dita tradicional de puro relaxamento corporal e mental, mas sim, de uma massagem mais profunda, de natureza erótica, onde a sensualidade dos parceiros é o tema mais forte.
A massagem tântrica quando feita por um homem a uma mulher, desde que exista química, prática amorosa, desejo, ou amizade colorida, pode tornar-se numa conexão de cumplicidade, criando em ambos uma alegria quase inconsciente de bem estar emocional, onde o relaxamento sexual pode ser o culminar da efervescência dos sentidos.
Nas mulheres ajuda e de que maneira o controle da ausência de orgasmo, insensibilidade dos lábios genitais, vaginismo ( dor na vagina quando faz sexo), ou seja, é uma boa terapia sexual, emocional, inclusive numa tese mais concreta, de entrega total do corpo de modo integral.
A massagem tântrica, permite ao casal, desbloquear alguns bloqueios que, porventura, possam existir a nível mental e emocional, como por exemplo falta de libido, desejo sexual, entre outros de igual analogia. Entra-se no relax, podendo-se alcançar elevado estado erótico ao foder e emoções de consciência. A dita massagem tântrica é uma técnica que tem evoluído ao longo dos tempos onde se pretende que o contacto físico seja profundamente energético.
Não existirá certamente nenhum homem e mulher que não sinta em si um evoluir físico e mental em foder e gozar assim.
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