Uma casa vazia, cheia apenas com duas almas.
Um voraz apetite. Duas línguas que se comem.
Duas mãos que se apoiam. Uma língua que consome.
Um corpo que pede mais, um outro que se aproxima.
A parede teima em fugir, as mãos teimam em escorregar.
Um apoio forte nas ancas, umas mãos que protegem.
Uma explosão de força e um corpo gelado que se encosta à parede.
Uma parede suja.
O centro de uma sala. Dois corpos que se encontram.Um voraz apetite. Duas línguas que se comem.
Um corpo que se encosta à parede. Outro corpo que desce.
Um sexo consumido. Uma boca que não se sacia... uma mão que não consegue parar quieta.
Uma posição que se troca. Outro corpo que se encosta à parede.Um sexo consumido. Uma boca que não se sacia... uma mão que não consegue parar quieta.
Duas mãos que se apoiam. Uma língua que consome.
Um corpo que pede mais, um outro que se aproxima.
Dois corpos, que num se transformam, e uma parede que estremece.
A parede teima em fugir, as mãos teimam em escorregar.
Um apoio forte nas ancas, umas mãos que protegem.
Uma explosão de força e um corpo gelado que se encosta à parede.
O corpo, que voltou a ser duo...
apenas uma mão na parede deixou.
apenas uma mão na parede deixou.
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