quinta-feira, 23 de novembro de 2017

Mais embaixo, mais embaixo!


Desnudados, nus sem pudor nenhum, nos enlaçamos e comprimimos nossos lábios uns nos outros, a carne fremente, os seios túrgidos sussurro com lascívia: “me chupa amor, vem, abaixa-te, curva-te, debruça-te mete tua língua em minha fenda”.
Ah! Na obediência cega do meu desejo, ansiosa sua boca me obedecia e os meus seios, tão durinhos, os bicos mordias fazendo-me arrepiar em gemidos de prazer.

Arfando, suspirando ais eu pedia em gritos ciciados: “Mais, mais, chupa, a buceta... chupa mais!”  Loucamente em frenesi: “mais, mais, mais!”

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