quando beijas a minha nuca
e vem com sede ao pote
seu pênis parecendo chicote
minhas carnes vem rasgando
pela porta (...lá...) dos fundos
entranhável e profundo
sem pedir sequer licença
sobremaneira ritmada e densa
vem possuindo o que é seu
se perdendo num apogeu
em minha zona aprazando
és o macho amansando
o cio feroz da sua felina
como perita dançarina
vou gingando no seu balanço
deleitável é o seu remanso
quando estoura champanha
e o meu prazer te acompanha
nesse gozo louco e colossal
veemente orgasmo descomunal.
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