Meus gritos ecoam em seus ouvidos
As fendas da minha carne derraman-se em seus sentidos
Invadida por seu falo grosso, pujante, latejante
cobra rasteira que plenifica meu poço húmido.
Meu corpo em movimentos sinuosos
Minhas voz em silvos sibilantes.
Lasciva numa dança de coxas abertas, obscenas,
Me cubro da lama do seu esperma que me lambuza.