Quarta-feira a noite havíamos
combinado assistir juntos pela TV à final do torneio de futebol. Estávamos um
com o outro como é a medida do carinho que sentimos, quando, no intervalo, ele resolveu puxar-me
pelo corpo e fazer de mim uma amante como as de antigamente. Levou-me em seus
braços para a cama e começou a afagar-me
com uma magia nas mãos que me fez reviver uma lascívia aveludada, que às vezes me visita em certas
insônias em que revivo concupiscentes
amores.
Senti a boca dele na minha como se fosse uma brasa de fogo que me pegava e que era um convite irrecusável
àquela transa que ia começar. A sua boca desceu depois pelos meus seios despertando em mim um desejo insano de
segurar e acarinhar seu sexo que crescia à maneira que eu o afagava e beijava,
o acalentava com a boca, sentindo a umidade do glande dilatada, como se fizesse parte da expressão de desejo que
via palpitar em sua falo duro como pedra. Quando ele veio para cima de mim, firmei as mãos em seu peito, olhei em seus
olhos, escancarei as coxas abrindo a porta do meu corpo e o fiz entrar.
Fundidos um no outro, puxei a sua cabeça para a minha e demoramos
nos perpenetrando. Extasiava-me com a
presença dele dentro de mim . Eu sentia
que aquele não era um corpo qualquer.
Era o corpo dele, com tudo o que tinha de viril e terno, com toda a sua história pessoal, com todas as intimidades e
afetos, os que eu tinha visto e os que ele me tinha contado. Dei-lhe todo o
sentimento de que dispunha em torrentes de desejo, entregando-me....
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