quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Quarta-feira a noite havíamos combinado assistir juntos pela TV à final do torneio de futebol. Estávamos um com o outro como é a medida do carinho que sentimos,  quando, no intervalo, ele resolveu puxar-me pelo corpo e fazer de mim uma amante como as de antigamente. Levou-me em seus braços para a cama e começou a afagar-me  com uma magia nas mãos que me fez reviver uma lascívia  aveludada, que às vezes me visita em certas insônias em  que revivo concupiscentes amores.







 Senti a boca dele na minha como se fosse uma brasa  de fogo que me pegava e que era um convite irrecusável àquela transa que ia começar. A sua boca desceu depois pelos meus seios  despertando em mim um desejo insano de segurar e acarinhar seu sexo que crescia à maneira que eu o afagava e beijava, o acalentava com a boca,  sentindo a umidade do glande dilatada, como se fizesse parte da expressão de desejo que via palpitar em sua falo duro como pedra. Quando ele veio  para cima de mim,  firmei as mãos em seu peito, olhei em seus olhos, escancarei as coxas abrindo a porta do meu corpo e o  fiz entrar.







Fundidos um no outro,  puxei a sua cabeça para a minha e demoramos nos perpenetrando.  Extasiava-me com a presença dele dentro de mim . Eu  sentia que aquele não era um corpo qualquer.  Era o corpo dele, com tudo o que tinha de viril e terno, com toda a sua  história pessoal, com todas as intimidades e afetos, os que eu tinha visto e os que ele me tinha contado. Dei-lhe todo o sentimento de que dispunha em torrentes de desejo, entregando-me....






Nenhum comentário:

Postar um comentário