sexta-feira, 11 de novembro de 2016

Brasil X Argentina

Ah!
Ontem, após a jogo de futebol na Tv já no início da madrugada, a língua dele, dura, treinada, vagabunda, me invade, entra pela minha buceta, me leva ao infinito, me faz delirar. Um macho experimentado que consegue me chupar como um animal, incansável, que me conduz aos frêmitos mais absurdos do prazer, que quando toca em mim tudo arrepia, uma sensação que sinto nos pelos da buceta, sobe pela espinha, que me faz tremer daquela tesão que busco sempre consciente da eterna inconsciência,










 os olhos que se fecham na medida em que se aproxima o orgasmos, o corpo que se rebela e busca posturas incríveis e impossíveis, o meneio de meus quadris possante, a pressão de minhas coxas dominante sobre a cabeça desse amante enlouquecido que me fode, a sufocação que exerço sobre ele, macho desejado, gostoso, impune, que se submete mas que me faz fêmea, suprema consistência da feminilidade, domino e gozo, sou fodida e dou prazer, 







entendimento total da natureza primordial daquilo que não se explica porque não necessita disso, daquilo que simplesmente é, está diante de mim e me devora, que gostosamente e propositadamente deixo de controla r permito que de mim se aposse, coisa que um homem real percebe e, inteligente, perpassa pelo meu corpo, penetra, a um só tempo, em minha buceta, fisicamente e em minha mente, de mim se apossa, toma conta me faz loba, me faz cadela, me faz uivar, ganir , morder, virar cachorra, demente e louca, instintos selvagens que de mim se apossam tomam conta, me conduzem ao portal do inferno ou do paraíso, nessas alturas não sei, pois em plena devassidão experimento o maior dos prazeres, derramo fluídos, gozo, quase ejaculo na boca desse macho que me chupa com paixão.









Cavalgo sentada em seu rosto, sufoco-o totalmente na minha buceta molhada, esfrego loucamente e me excito, atinjo um orgasmo que já não sei mais quantos antecederam-no, fluidos se derramam nas minhas coxas, suo por todo o corpo. Sinto-me gostosa e pegajosa, passo os dedos por todas as partes do meu corpo, no rego, na bunda, nas axilas , sinto meus odores, prevalece o cheiro de sexo, presto atenção nele que me serve de assento nessa carinha tão máscula e linda , que se submete a essa humilhação, seu rosto bem barbeado molhado dos meus sucos, a língua sôfrega que busca a minha buceta, incansável uma, insaciável a outra, vejo que ele se punheta, vejo seu caralho duro contido na mão que sobe e desce, que acelera, que expõe a glande, arregaça e deixa a linda chapeleta visível como que envernizada, as veias que se dilatam nesse membro ardiloso e magnífico, incentivo-o, xingo, estimulo e provoco, peço mais e sempre mais, sacio-me no seu rosto,













 na sua boca de macho, na língua potente, indecente, grossa, engrossada de tesão, musculada e experiente, que entra e sai espertamente, treinada e experiente, me conduz ao delírio, movo o meu corpo como uma serpente, uma naja perigosa que envolve a vitima, que a contrai, uso as minhas coxas, aperto a buceta, tiro-lhe o ar, apresso a punheta com minhas mãos coladas em seu cacete, percebo que vai gozar, grito, estremeço na boca dele e derramo enquanto ele ejacula fortemente, sinto que a porra me atinge, nas costas e na bunda, libero o ar para ele que respira e geme, grita obscenidades,
















 me chama de puta, de cadela, de ordinária, respondo-lhe dominando-o totalmente, é meu, totalmente meu enquanto verte do caralho as últimas gotas de uma esporrada monumental.





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