Para todos exibo minha bunda, para todos dou a buceta, fêmea pura e simples.
Nesse momento me faço, mulher de todos, pertencendo a qualquer um, mulher de todos os homens, fêmea de todas as fêmeas, professora de todos os iniciantes, fodida por todos eles, companheira, puta divina, cadela, tudo cedo a todos que me desejam, uso o corpo como minha arma de paixão, como minha faca transpassante que fere fundo a medíocre sexualidade que lhes é dada, contemplem-me e ousem comigo um grito de liberdade, dado pela boca, e que ecoa no cu, nos peidos, na buceta, no mijo, no gozo e nas cusparadas dadas nos pintos esporrados, nas bucetas úmidas, em corpos suados, escorregadios de prazeres, ilimitados nos sonhos realizados.
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