quinta-feira, 29 de outubro de 2015

No sofá Desnutata (conto)

O primeiro encontro foi um desastre. Teve chuva torrencial, carro estragado, restaurante fechado, emergência familiar, praticamente uma comédia pastelão. Gostamos um do outro, em circunstâncias ideais teríamos transado naquele dia mesmo, mas acabou não rolando e o tesão acumulou.  Por isso o segundo foi marcado na casa do moço, pra num ter erro. E ele caprichou, tinha petiscos, jantar, bebidas e um sofá grandão, bem gostoso, ‘pra gente ver um filme’. O jantar ficou pro pós filme mas o moço estava finalizando a sobremesa (aprendam rapazes) e eu fiquei na cozinha, bebericando entre beijos, esquentando o clima, louquinha pra testar o tal sofá.
Terminado o doce nos acomodamos no sofá e começamos o filme. Antes de acabar a introdução já estávamos atracados. Ele me beijava com volúpia e eu sentia o pau duro na minha coxa. Aí o moço enfiou a mão por dentro, tocou no meu seio e eu gemi. Nessa hora ele se levantou imediatamente  – Desculpe, preciso ir ao banheiro, me disse. E foi. Gastou uns 3 minutos por lá e já voltou de calça murcha.




Assim que o vi voltando, ainda na porta, eu percebi que ele tinha gozado. Eu já tinha notado que o pau estava duro demais, meio fora de ritmo comigo e com os acontecimentos, então saquei na hora o ocorrido. Diante da possibilidade de gozar na cueca, ali mesmo na minha frente, o moço preferiu ir ao banheiro se aliviar. E nem deu tempo de achar ruim. Ele abandonou a sutileza e já veio decidido, levantou meu vestido, arrancou a calcinha e caiu de boca.


 Chupava com desejo e destreza, mordiscando e lambendo do jeito exato. 



Controlou a coisa direitinho, enfiou os dedos na hora certa e continuou lambendo devagar, enquanto eu gozava forte na sua boca.



 Aí nos beijamos, masturbamos um ao outro, eu retribui a chupada caprichada,




e a coisa seguiu noite a dentro,



 com filme, jantar e putaria no sofá.



 E  teve de tudo, inclusive muito,  muito mais gozo.


 Foi uma noite deliciosa.
Então fica provado que não existem regras, ninguém morre se gozar muito rápido numa transa, acontece. É só começar de novo, se o moço não perder a disposição de satisfazer a moça fica tudo bem.



 Aliás, pra ser bem sincera, eu achei até bonitinho. É uma pena que o lindo em questão não seja leitor do blog (pelo menos não que eu saiba ou tenha mostrado pra ele) senão saberia agora que nem precisava ter escondido tanto, eu me senti lisonjeada por provocar aquela tesão toda. Tô me achando a maior gostosa.

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